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Quer melhorar a eficiência energética da sua casa? Conheça este apoio

28/09/2023 Por

De acordo com a DECO Proteste, o prazo para apresentação de candidaturas termina a 31 de outubro ou assim que o orçamento disponibilizado (de 30 milhões de euros) se esgote.

Se tenciona fazer obras ou comprar equipamentos para melhorar a eficiência energética em sua casa, há um programa que deve conhecer: o Apoio a Edifícios Mais Sustentáveis. De acordo com a DECO Proteste, o prazo para apresentação de candidaturas termina a 31 de outubro ou assim que o orçamento disponibilizado (de 30 milhões de euros) se esgote.

Na prática, o “consumidor é reembolsado de parte do montante que tenha investido na melhoria da eficiência energética da sua habitação, desde que esteja garantido que os equipamentos e os materiais envolvidos no investimento respeitam requisitos de eficiência energética”, pode ler-se.

“O objetivo, diz o Fundo Ambiental, é que os apoios atribuídos possam contribuir para, pelo menos, 30% de redução do consumo de energia primária nos edifícios intervencionados“, é ainda referido.

Quem pode candidatar-se? “Podem candidatar-se pessoas singulares proprietárias de habitação própria permanente de todo o território nacional (Continente, Madeira e Açores), nomeadamente de edifícios de habitação unifamiliares (moradias) e de frações autónomas em edifícios multifamiliares (apartamentos)”.

Podem receber apoio as obras ou equipamentos incluídos nas seguintes tipologias:

  • tipologia 1: substituição de janelas não eficientes por janelas eficientes, de classe energética igual a “A+” (consulte as orientações técnicas desta tipologia);
  • tipologia 2: aplicação ou substituição de isolamento térmico em coberturas, paredes ou pavimentos, recorrendo a materiais de base natural (ecomateriais), que incorporem materiais reciclados, ou recorrendo a isolamentos de outros materiais (consulte as orientações técnicas desta tipologia);
  • tipologia 3: sistemas de aquecimento e/ou arrefecimento ambiente e/ou de águas quentes sanitárias (AQS), que recorram a energia renovável, de classe energética “A+” ou superior, nomeadamente: bombas de calor; sistemas solares térmicos; e caldeiras e recuperadores a biomassa (consulte as orientações técnicas desta tipologia);
  • tipologia 4: instalação de sistemas fotovoltaicos ou de outros equipamentos de fonte de energia renovável para a produção de energia elétrica para autoconsumo, com ou sem armazenamento (consulte as orientações técnicas desta tipologia);
  • tipologia 5: intervenções que visem melhorar a eficiência hídrica: substituição de dispositivos de uso de água na habitação por outros mais eficientes e/ou instalação de soluções que permitam a monitorização e controlo inteligente de consumos de água; e instalação de sistemas de aproveitamento de águas pluviais (consulte as orientações técnicas desta tipologia).

Para mais informações, consulte a página da Deco Proteste aqui.

In Notícias ao Minuto
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